sábado, 20 de dezembro de 2008

Estrela


“Triste é não poder ver
Esse brilho
De seus olhos
Que me encantam!
E que cantam,
As mais belas melodias!

Esses olhos que exalam
O perfume de uma flor
Um sorriso de criança
O sofrimento,
A esperança

Esses teus olhos
Que me encantam
Que me fazem ir além
Do bem, do mal
Do mal, do bem

Tu és única estrela
Que brilha
E faz com que a noite
Não se torne sombria
Tu és motivo de alegria!

Estrela, que brilha
Que ilumina toda agonia
Que faz do céu
Um mero detalhe

Estrela, tu és única!
Único ser indefinido pelos homens
Tu és dom divino, é ser incomum
Olhos como teu
Não encontrei nenhum

Obrigada estrela!
Te digo enfim
Tu és ser mais lindo
Que vive em mim. ”

Juliana Galante

4 comentários:

Le fils de la mort disse...

Parece que os olhos andam encantando muita gente por aí hein XD. Mas falando sério, poema lindíssimo (como sempre né).

Você majestosamente conferiu aos olhos o encanto que lhes é devido. A comparação com a estrela foi muito acertada, já que traduz exatamente a magnitude desses órgãos tão misteriosos.

Achei muito fantástico também esse mix de sentidos que você atribuiu aos olhos. Sem dúvida foi muito original e conseguiu abarcar todas as possibilidades que eles nos apresentam.

Enfim, parabéns, mas parabéns mesmo, eu sei que um dia terei a honra de ver seu nome nas páginas da nossa Literatura e dizer "Eu pude testemunhar o nascimento dessa magnífica poetisa". Até o próximo post!

Nícholas Mendes disse...

Tenha uma coisa em mente
Divida com os outros os teus dons.
=))
Afinal, essa estrela lhe ofereceu do seu dom;
POr isso seja a estrela de outras pessoas também =)
PS:preciso,ainda, falar que eu gostei da poesia?

fa disse...

te amoo..e tens palavras doces no escrever..um romantismo particular..
amei, de verdade..e obrigadaa pelos coments do meu blog..e quero visitas em são paulo sim!
(:

Capitu disse...

A sua forma de escrever é doce como você, quando lemos te sentimos!!!
MInha estrela
beijosss