“Sentada,
Em um canto da cidade
Olhei para o horizonte
Os olhos já cansados de chorar
Puderam ver uma luz tão forte
Como nunca tinha visto
Era o sol
Que á tempos não reparava
Nem lembrava
Que existia
Brilhava e me deixava bem
Junto com o vento
Que levava meus cabelos
Dourados pelo brilho do sol
E toda a melancolia
De minha alma
De repente olho para o chão
Vejo uma flor cor de laranja
Tão bela
E com perfume incomum
Que penetrou através do vento
Em meus pulmões
Tudo está tão calmo agora
Me esqueci
Até mesmo da dor
Tudo era tão mágico
Que poderia ficar a vida toda
A contemplar aquele momento
Tão único
Tão meu
Queria poder dividir
Com todos que amo
Essa sensação
Que á tempos não sentia
Nem lembrava que existia”
Juliana Galante
Em um canto da cidade
Olhei para o horizonte
Os olhos já cansados de chorar
Puderam ver uma luz tão forte
Como nunca tinha visto
Era o sol
Que á tempos não reparava
Nem lembrava
Que existia
Brilhava e me deixava bem
Junto com o vento
Que levava meus cabelos
Dourados pelo brilho do sol
E toda a melancolia
De minha alma
De repente olho para o chão
Vejo uma flor cor de laranja
Tão bela
E com perfume incomum
Que penetrou através do vento
Em meus pulmões
Tudo está tão calmo agora
Me esqueci
Até mesmo da dor
Tudo era tão mágico
Que poderia ficar a vida toda
A contemplar aquele momento
Tão único
Tão meu
Queria poder dividir
Com todos que amo
Essa sensação
Que á tempos não sentia
Nem lembrava que existia”
Juliana Galante
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