...
Desistiu das flores, das cores, dos risos e afins.
Plantou flor, colheu marfim.
Chorou dor, choveu forte em seu jardim.
Choveu pedra.
Como aquilo que hoje já não bate nem faz sangue em seu corpo.
A flor virou oco.
Não sorri,
Mas para quê mostrar os dentes?
Lembrava quando era criança, sempre florida
Cresceu, e logo a vida lhe podou.
É espinho, dói.
Doeu, agora congelou no tempo.
Desistiu até da dor."
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